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Energia solar deve se tornar a segunda maior fonte de energia do país

Após um ano de crise hídrica e dificuldades para o abastecimento pleno de energia no país, o mercado que envolve um setor tão estratégico percebeu a necessidade de diversificar as matrizes disponíveis. A “agenda verde” visando a descarbonização também impulsionou a geração de energias renováveis, tendo em vista que o consumidor está cada vez mais atento aos impactos do consumo e buscando referências sobre os processos que envolvem suas escolhas dentro e fora de casa para produtos e serviços – e de olho em como tudo isso afeta o meio ambiente.
Neste cenário, a expectativa é que a energia solar ultrapasse a eólica neste ano no país. Hoje, a matriz hídrica corresponde a 52,6% da potência instalada brasileira, com 109.746 MW. Atrás dela, a eólica conta com 10,9% do total, com 22.797 MW, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Ainda há muito no que avançar, mas é nítida a ampliação da geração de energia solar fotovoltaica. Quando analisamos os dados do Sistema Interligado Nacional, podemos perceber que a matriz conquistou novos recordes. Por exemplo, em primeiro de outubro, a produção máxima diária foi o equivalente a 8,7% da demanda nacional no instante. No entanto, ainda é preciso fomentar políticas que impulsionam novas tecnologias para produtos mais inovadores a preços ainda mais competitivos”, afirma Robert Fischer, especialista em sistemas fotovoltaicos e sócio-fundador da Topsun Energia Solar.
Um dos fatores para o impulso à energia solar foi a queda nos preços. Desde 2019, a fonte solar figura entre as mais competitivas do país. Entre 2013 e 2022, o preço médio em dólares por MWh recuou 63,92%.